https://revistaabehache.com/ojs/index.php/abehache/issue/feed Revista abehache 2022-12-28T08:31:29-03:00 Associação Brasileira de Hispanistas revista.abh@gmail.com Open Journal Systems <div class="l-main"> <div class="l-submain"> <div class="l-submain-h g-html i-cf"> <div class="g-cols offset_default"> <div class="full-width"> <div id="tabsTemp" class="w-tabs"> <div class="w-tabs-section active"> <div class="w-tabs-section-content"> <div class="w-tabs-section-content-h"> <div class="g-cols offset_default"> <div class="full-width animate_fade d3 animate_start"> <div class="wpb_text_column "> <div class="wpb_wrapper"> <div class="gmail_default"> <p>A Revista Abehache busca oferecer um espaço de debate que atualize permanentemente a reflexão sobre as manifestações linguísticas, literárias, artísticas, políticas, históricas e sociais do universo cultural hispânico. Um espaço que assuma, especialmente, a complexidade que esse campo do conhecimento comporta, não somente pela heterogeneidade inerente ao seu objeto de estudo, mas, sobretudo, pela peculiar perspectiva de análise que pressupõe pensar o hispanismo no Brasil. Tal pensamento não precisa limitar-se à constatação do que já se conhece, pode ser também uma instância de reinvenção e de intervenção, se levarmos em conta o lugar a partir do qual o conhecimento é construído. Em outras palavras, considerando a peculiar posição que o Brasil ocupa com relação à Espanha e à América Latina, a abehache pode fazer do hispanismo um espaço dinâmico de ressignificação cultural, instaurando novos olhares sobre esse campo do conhecimento e estimulando o diálogo com perspectivas exteriores à revista. Nesse sentido, ela está aberta à recepção de trabalhos relevantes realizados no Brasil e no exterior.</p> <p> </p> <p>Comunicamos a pesquisadoras e pesquisadores que a Revista Abehache passa a contar com novas bases de indexadores: MLA - Modern Language Association (somente para membros assinantes)<br />Diadorim - Diretório de políticas editoriais das revistas científicas brasileiras<br />CNEN - LivRe - Periódicos de livre acesso (usar Mozilla ou Microsoft Edge). Outras bases encontram-se já aprovadas, em fase de implementação na Revista</p> <p>A partir de agora, a revista cumpre os critérios Qualis para subir ao estrato B1, nível previsto para a próxima avaliação.</p> </div> </div> </div> </div> </div> </div> </div> </div> </div> </div> </div> </div> </div> </div> https://revistaabehache.com/ojs/index.php/abehache/article/view/436 Apresentação 2022-12-25T20:00:25-03:00 Fernanda Castelano Rodrigues dlufscar@gmail.com Jorge Rodrigues de Souza Junior jorgersouzajunior@gmail.com María Teresa Celada dlm@usp.br <p>Determinados acontecimentos que envolvem o ensino de espanhol e das línguas em geral, especialmente impulsionados pela implementação (em cumprimento da Lei Nº 13.415/2017) da BNCC de 2018, nos levaram a pensar a importância de formular a chamada de um dossiê específico para este número da revista abehache, cujo título é o que encabeça esta apresentação: “Políticas plurilingues na Educação Básica: realidades e (im)possíveis projeções”. De fato, a sanção dessa lei federal, originada na Medida Provisória Nº 746 de 2016, implicava, no caso das línguas, pelo menos duas consequências, cuja consideração nos permitirá resgatar aspectos que possibilitem compreender melhor os motivos de nossa proposta.</p> 2022-12-28T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2022 Fernanda Castelano Rodrigues, Jorge Rodrigues de Souza Junior, María Teresa Celada https://revistaabehache.com/ojs/index.php/abehache/article/view/446 El género entrevista en YouTube como herramienta para la enseñanza de la cortesía lingüística en las clases de español como lengua extranjera 2022-12-28T08:07:43-03:00 Victor Hugo da Silva Coelho victorcoelho@ufpa.br Carlos Cernadas Carrera carlocar7@live.com <p>Este artigo visa apresentar uma proposta de aula de espanhol como língua estrangeira (ELE), utilizando o gênero entrevista no YouTube como ferramenta de abordagem de aspectos pragmáticos da língua, especialmente a polidez linguística. Para tanto, considerações acerca de como a dimensão pragmática é trabalhada no contexto do ensino-aprendizagem de LE e aspectos relacionados à teoria da polidez linguística são apresentados, além de conceitos e definições sobre as Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDICs). Dessa forma, a partir de um vídeo de entrevista da atriz e cantora mexicana Anahí Portilla, as áreas da pragmática, do ensino-aprendizagem de LE e das tecnologias se encontram, resultando em uma proposta de atividade de ensino que pode oportunizar o desenvolvimento da competência pragmática de alunos de espanhol como língua estrangeira.</p> 2022-12-28T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2022 Victor Hugo da Silva Coelho, Carlos Cernadas Carrera https://revistaabehache.com/ojs/index.php/abehache/article/view/447 El “portuñol” uruguayo: 2022-12-28T08:22:19-03:00 Eledis del Milagro García Marengo eledism@yahoo.com.ar <p>En las ciudades fronterizas entre Uruguay y Brasil se habla un dialecto que los mismos hablantes llaman “portuñol”. Se trata de una variedad del diasistema portugués con un importante nivel de convergencia con el español, producto de una política de sustitución de la lengua minoritaria por la lengua dominante. El presente trabajo examina esta diglosia asimétrica desde una perspectiva histórica que contempla tanto las políticas lingüísticas estatales como así también las iniciativas privadas colectivas de los últimos años. El objetivo del análisis es mostrar los indicadores y los motivos que permiten pronosticar una extinción del portugués uruguayo como lengua de la frontera y su inevitable asimilación a las lenguas dominantes.</p> 2022-12-28T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2022 Eledis del Milagro García Marengo https://revistaabehache.com/ojs/index.php/abehache/article/view/448 “Los fusilamientos de la Moncloa”, poema de Manuel Machado: 2022-12-28T08:31:29-03:00 Marcia Romero Marçal romeromar@uol.com.br <p>Nesse artigo analisamos o soneto Los fusilamientos de la Moncloa, de Manuel Machado, pertencente a Apolo. Teatro Pictórico (1911), livro em que o escritor realiza uma tradução semiótica entre a pintura e a poesia e interpreta a modernidade. O soneto e o livro são, geralmente, objeto de reflexões da crítica que ressalta os procedimentos poéticos ligados à recriação verbal das pinturas, buscando analogias, dessemelhanças, aproximações e distanciamentos neste diálogo intercódigos, dentro das experimentações formais modernistas. Observamos também que o poema mobiliza elementos da literatura de testemunho ao revelar como o desastre invade o motivo da representação poética, provoca uma crise no receptor e convoca um alinhamento entre testemunhos, que se manifesta na passagem da expressão pictórica à poética. Assim, o poeta modernista sevilhano testemunha, mediante uma crise e identificação testemunhal, o histórico e o atemporal, o concreto e o simbólico, de que a pintura homônima de Goya está prenhe.</p> 2022-12-28T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2022 Marcia Romero Marçal https://revistaabehache.com/ojs/index.php/abehache/article/view/437 O Brasil e a (outra) América Latina: 2022-12-26T19:22:51-03:00 Laura Sokolowicz lausoko@gmail.com <p>O artigo analisa o acontecimento político-linguístico de inclusão, permanência e exclusão da língua espanhola no/do currículo da escola secundária brasileira à luz de uma chave específica de interpretação: as transformações das relações internacionais que o Brasil estabelece com os países vizinhos e com os Estados Unidos. Partindo de uma breve reflexão sobre a história mais recente, focaliza com atenção dois períodos específicos: os anos 1920 e a Era Vargas, quando acontecem os dois primeiros gestos de incorporação da língua ao currículo. Busca-se mostrar que as representações sobre o Brasil e a (outra) América Latina que atravessam esses dois períodos são fundamentais para compreender as decisões governamentais com relação à língua espanhola e, com isso, compreender um pouco mais da sua história no sistema educativo brasileiro.</p> 2022-12-28T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2022 Laura Sokolowicz https://revistaabehache.com/ojs/index.php/abehache/article/view/438 Justificativas para a legitimidade do espanhol na escola brasileira: 2022-12-26T19:56:35-03:00 Diego Alexandre diegojalexandre@gmail.com <p>A partir de bases teórico-metodológicas da Glotopolítica e da Historiografia da Linguística, este estudo objetiva analisar as justificativas para a legitimidade do espanhol na escola brasileira. Através da análise de comentários escritos em enquete apresentada pelo site da Câmara dos Deputados em torno aprovação de um projeto de lei para a obrigatoriedade do espanhol no ensino básico, datado de 2019, traçouse um paralelo discursivo com materiais didáticos da década de 1940, momento em que ao espanhol foi conferido lugar, de modo extensivo, dentro do sistema educativo. Do ponto de vista historiográfico e glotopolítico, a análise aponta que existe uma semelhança entre os discursos em defesa do espanhol nos dois períodos, sobretudo no que diz respeito ao aspecto econômico dado ao idioma, e que essa continuidade revela a necessidade de revisarmos nossos motivos para a garantia de objetos legais que afirmem o castelhano em sua legitimidade enquanto disciplina escolar.</p> 2022-12-28T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2022 Diego Alexandre https://revistaabehache.com/ojs/index.php/abehache/article/view/439 A desoficialização do espanhol e o cenário de (re)existência e insurgências: 2022-12-26T20:30:18-03:00 Millene Barros Guimarães de Sousa millene.guimaraes@ifpr.edu.br Carmem Sílvia Félix Venturi carmem.venturi@ifpr.edu.br <p>O presente trabalho tem como objetivo apresentar um recorte sobre as Associações de Professores de Espanhol no Brasil por meio de um levantamento e discussão do cenário de desoficialização do ensino de espanhol nas escolas, em 2017. O processo metodológico deu-se a partir do levantamento das falas das associações que participaram de <em>lives</em> virtuais, promovida pela Associação Brasileira de Hispanistas (ABH), em 2021. À vista das políticas linguísticas (RAJAGOPALAN, 2013; SILVA JÚNIOR; FERNÁNDEZ, 2019), do entendimento do/a professor/a como deliberador/a político/a (SILVA JÚNIOR; FERNÁNDEZ, 2019; CANDAU et al., 2013), agindo por meio do associativismo (CARDOSO, 2017), observamos o movimento de organização coletiva das associações, trazendo à reflexão a (re)existência e insurgência dos/as agentes na discussão sobre as políticas públicas no ensino do espanhol.</p> 2022-12-28T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2022 Millene Barros Guimarães de Sousa, Carmem Sílvia Félix Venturi https://revistaabehache.com/ojs/index.php/abehache/article/view/440 Políticas públicas e o monopólio da língua inglesa 2022-12-27T22:11:45-03:00 Rachel Ribeiro Couto Rodrigues chel_rodrigues@yahoo.com <p>Este artigo discute a imposição do inglês nos documentos normativos e o seu impacto para a política de formação de professores de línguas do país. Para tanto, assume os fundamentos teóricos da Linguística Aplicada (MOITA LOPES, 2006) como campo epistemológico e dialoga com os estudos sobre políticas linguísticas de ensino (CELADA; PAYER, 2016; LAGARES, 2018), de educação linguística crítica (CAVALCANTI, 2013; ZOLIN-VESZ, 2016; HILSDORF ROCHA, 2019; KRAUSE-LEMKE, 2020), de monolinguismo e multilinguismo (ORLANDI, 2007; CORACINI, 2007). Como encaminhamentos iniciais, percebe-se que a Resolução CNE/CP Nº 2, de 20 de dezembro de 2019 determina um conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais para os cursos de licenciatura e identifica-se uma visão unificada e monolíngue para a política linguística e de formação de professores do país. Além disso, nota-se no documento um princípio unificador dos cursos de Licenciatura no país ao desconsiderar sua diversidade cultural e identidades institucionais.</p> 2022-12-28T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2022 Rachel Ribeiro Couto Rodrigues https://revistaabehache.com/ojs/index.php/abehache/article/view/441 Línguas estrangeiras em tempos de resistência: 2022-12-27T22:17:25-03:00 Del Carmen Daher del_daher@id.uff.br Alice Moraes Rego de Souza alimoraes87@gmail.com <p>Este artigo analisa os componentes curriculares Língua Estrangeira (2016) e Língua Inglesa (2017), destinados à etapa do Ensino Fundamental, da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), buscando compreender o (não) lugar atribuído às línguas estrangeiras e o lugar específico da língua inglesa. Situa-se no âmbito da Linguística Aplicada de vertente discursivo-intervencionista (ROCHA; DAHER 2015) e pauta-se na Análise Cartográfica do Discurso (DEUSDARÁ; ROCHA 2021), perspectiva teórica que articula à Análise do discurso estudos da Filosofia da Diferença (FOUCAULT 2007; DELEUZE; GUATTARI 1995; BARROS; KASTRUP 2015). A análise das mencionadas versões da BNCC engloba referências ao contexto sociopolítico de suas construções, a atores partícipes no seu processo de elaboração e tece considerações sobre as práticas interdiscursivas que constituem uma política curricular que com seus efeitos vem construindo um projeto educacional excludente.</p> 2022-12-28T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2022 Del Carmen Daher, Alice Moraes Rego de Souza https://revistaabehache.com/ojs/index.php/abehache/article/view/442 O Direito Linguístico na BNCC da Língua Portuguesa 2022-12-27T22:22:03-03:00 Jael Sânera Sigales Gonçalves jaelgoncalves@gmail.com <p>Este artigo trata do modo como direitos linguísticos e deveres linguísticos se apresentam na Base Nacional Comum Curricular - BNCC. O trabalho assume que direitos e deveres linguísticos são objetos do Direito Linguístico e estão em relação direta com o campo das políticas públicas, incluindo a articulação entre políticas educacionais e políticas linguísticas. Por um lado, aborda o reconhecimento formal da existência de direitos linguísticos; por outro lado, indica a imposição do domínio da linguagem jurídica e dos textos legais/normativos/jurídicos como dever linguístico. A partir da articulação entre a Análise materialista de Discurso e a História das Ideias Linguísticas no Brasil, apresenta elementos para o trabalho teórico e prático sobre as questões que emergem em face desses direitos linguísticos e deveres linguísticos textualizados na Base, principalmente considerando o ensino da língua na Educação Básica e a formação de professores de língua portuguesa.</p> 2022-12-28T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2022 Jael Sânera Sigales Gonçalves https://revistaabehache.com/ojs/index.php/abehache/article/view/443 Políticas educativas desde uma perspectiva linguística nas escolas da tríplice fronteira: 2022-12-28T07:31:07-03:00 Juliana F. S. Pasini juliana.pasini@unila.edu.br Jorgelina Jorgelina Tallei jorgelina.tallei@unila.edu.br <p>O objetivo deste artigo é apresentar alguns dados da pesquisa desenvolvida no programa permanente de formação “Pedagogia de Fronteira” e do projeto de pesquisa “Brincar e Infância na Fronteira”, desenvolvido pela Universidade Federal da Integração Latinoamericana (UNILA). A metodologia adotada baseia-se em uma perspectiva de análise documental. Os dados obtidos ao longo da pesquisa demonstram a (in) visibilidade multilinguística do sujeito fronteiriço na política linguística desenvolvida pela Secretaria de Educação Municipal (SMED). A pesquisa nos permitiu refletir e buscar por meio de ações coletivas e políticas a garantia do ensino de línguas nas escolas localizadas na fronteira entre Brasil/Argentina/Paraguai, buscando acolher em especial às crianças que têm o espanhol como língua materna. O estudo é baseado em conceitos teóricos de autores como FIORIN (2002); CALVET (2007); STURZA (2006); THOMAZ (2010); MENDONÇA (2014); BECK, HOFF &amp; FERNADES (2016); DINIZ-PEREIRA,TALLEI (2021).</p> 2022-12-28T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2022 Juliana F. S. Pasini, Jorgelina Jorgelina Tallei https://revistaabehache.com/ojs/index.php/abehache/article/view/444 Plurilinguismo e políticas linguísticas em contexto fronteiriço 2022-12-28T07:41:39-03:00 Luana Ferreira Rodrigues luanarodrigues@ufam.edu.br <p>Este artigo busca refletir sobre o lugar da educação linguística em um contexto específico, a fronteira, mais especificamente a tríplice fronteira do Alto Solimões, no estado do Amazonas, formada por Brasil, o Peru e a Colômbia. Assim, apresento uma discussão sobre a legislação voltada para a educação nesses países, considerando os seguintes documentos: no Brasil, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação e a atual Base Nacional Curricular Comum, o Plano Estadual de Educação do Amazonas, a Lei Amazonense do Espanhol, o Referencial Curricular do Estado do Amazonas, o Plano Diretor e o Plano Municipal de Educação do munícipio de Tabatinga; na Colômbia, a Lei Geral da Educação, a Lei do Bilinguismo, a Lei Orgânica, e o Plano de Desenvolvimento de Leticia 2016-2019; no Peru, a Lei Geral da Educação, o Currículo Nacional de Educação Básica do Peru, Projeto Regional Educativo de Loreto e o Plano Nacional de Educação Intercultural Bilíngue ao 2021. Como principal resultado, foi possível observar a ausência de políticas voltadas para o contexto fronteiriço e para a gestão das línguas nesses espaços, além de uma forte hegemonia linguística pautada na ideologia neoliberal.</p> 2022-12-28T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2022 Luana Ferreira Rodrigues https://revistaabehache.com/ojs/index.php/abehache/article/view/445 Políticas educacionais de acolhimento através de projetos de inclusão linguística aos imigrantes venezuelanos e indígenas da etnia warao na SEMED/Manaus 2022-12-28T07:48:15-03:00 Ádria dos Santos Gomes adria_lc@hotmail.com Januária Pereira da Silva Rocha januaria35@outlook.com <p>Realizar ações de política educacional no processo de acolhimento dos venezuelanos na cidade de Manaus é de suma importância no contexto atual. Este artigo tem como objetivo apresentar os três projetos que foram criados e/ou retomados pela Secretaria Municipal de Educação SEMED/Manaus entre 2017 e 2019 em relação a políticas educacionais de acolhimento através de ações de inclusão linguística. A abordagem metodológica constituiu-se por meio de uma pesquisa bibliográfica e documental, de natureza quali-quantitativa, para verificar o trabalho de inclusão realizado pela secretaria. Os resultados revelam que os três projetos oportunizaram um ganho de conhecimento para ambas as partes, uma vez que tanto os professores e alunos manauaras como os discentes venezuelanos passaram a se comunicar melhor num espaço escolar com ensino de qualidade.</p> 2022-12-28T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2022 Ádria dos Santos Gomes, Januária Pereira da Silva Rocha