A desoficialização do espanhol e o cenário de (re)existência e insurgências:

o/a professor/a como deliberador/a político/a e o associativismo

Autores

  • Millene Barros Guimarães de Sousa Universidade Federal do Paraná
  • Carmem Sílvia Félix Venturi Instituto Federal do Norte de Minas Gerais

Palavras-chave:

Desoficialização do espanhol, Professor/a como deliberador/a político/a, Associativismo

Resumo

O presente trabalho tem como objetivo apresentar um recorte sobre as Associações de Professores de Espanhol no Brasil por meio de um levantamento e discussão do cenário de desoficialização do ensino de espanhol nas escolas, em 2017. O processo metodológico deu-se a partir do levantamento das falas das associações que participaram de lives virtuais, promovida pela Associação Brasileira de Hispanistas (ABH), em 2021. À vista das políticas linguísticas (RAJAGOPALAN, 2013; SILVA JÚNIOR; FERNÁNDEZ, 2019), do entendimento do/a professor/a como deliberador/a político/a (SILVA JÚNIOR; FERNÁNDEZ, 2019; CANDAU et al., 2013), agindo por meio do associativismo (CARDOSO, 2017), observamos o movimento de organização coletiva das associações, trazendo à reflexão a (re)existência e insurgência dos/as agentes na discussão sobre as políticas públicas no ensino do espanhol.

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Biografia do Autor

  • Millene Barros Guimarães de Sousa, Universidade Federal do Paraná

    Doutoranda em Letras pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), na área de concentração: Estudos da Linguagem, mestra em Letras pela Universidade do Estado do Rio (UERJ) na área de concentração: Linguística. Licenciatura em Letras - Português/Espanhol pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Professora do ensino básico, técnico e tecnológico do Instituto Benjamin Constant (IBC/RJ), atuando como docente em português. Experiência em docência em português e espanhol, na rede federal de ensino. Experiência em pesquisa e extensão nas áreas de concentração da linguística aplicada e educação especial.

  • Carmem Sílvia Félix Venturi, Instituto Federal do Norte de Minas Gerais

    Mestra em Letras, na área de concentração: Estudos Literários e Linha de Pesquisa: Literatura e
    Autonomia: entre estética e ética, pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Bacharela em
    Letras Português-Espanhol pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas FFLCH-USP
    e Licenciada em Letras Português-Espanhol pela Faculdade de Educação da Universidade de São
    Paulo FE-USP . Professora do ensino básico, técnico e tecnológico do Instituto Federal do Norte de
    Minas Gerais (IFNMG), atuando como docente de espanhol. Experiência na docência de português
    e espanhol, tanto na educação básica como em cursos livres de espanhol e português para solicitantes
    de refúgio no Brasil. Também atuou na área editorial com revisão e preparação de textos, elaboração
    de materiais didáticos e objetos digitais nas áreas de espanhol e português.

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Publicado

28-12-2022

Edição

n. 22 (2022): Políticas plurilingues na Educação Básica: realidades e (im)possíveis projeções

Seção

Dossiê

Licença

Copyright (c) 2022 Millene Barros Guimarães de Sousa, Carmem Sílvia Félix Venturi

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Como Citar

A desoficialização do espanhol e o cenário de (re)existência e insurgências:: o/a professor/a como deliberador/a político/a e o associativismo. (2022). Revista Abehache, 22, 56-73. https://revistaabehache.com/ojs/index.php/abehache/article/view/439