Machado de Assis tradutor, Machado de Assis traduzido

uma análise de Dom Casmurro et les yeux de ressac

Autores

  • Leonardo Santos de Macedo UERJ
  • Wagner Monteiro UERJ

Resumo

Este artigo tem como objetivo verificar como dois tradutores, distantes em mais de cem anos, problematizam a hierarquização entre original e texto traduzido. Para tal, em um primeiro momento, apresentamos as ideias de Machado de Assis no que diz respeito à tradução, tendo em vista seu papel relevante também neste campo no Brasil oitocentista. Do mesmo modo, analisaremos as escolhas de Anne-Marie Quint, tradutora francesa, em seu processo de versão de Dom Casmurro (1899) para Dom Casmurro et les yeux de ressac (2015). Portanto, ao propor uma comparação entre Machado de Assis tradutor, e Machado de Assis traduzido, lançaremos um olhar à história da tradução desde o final do século XIX à contemporaneidade.

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Biografia do Autor

Leonardo Santos de Macedo, UERJ

Graduando em Letras Português-Francês na UERJ. É graduado em Filosofia pela UNISUL e é especialista em Tradução pela Universidade Candido Mendes.

Wagner Monteiro, UERJ

Professor de língua e literatura espanhola da UERJ. Docente de tradução do Programa de Pós-graduação em Letras na mesma instituição. e-mail: wagner.hispanista@gmail.com

Publicado

03-09-2023

Como Citar

Santos de Macedo, L., & Monteiro, W. (2023). Machado de Assis tradutor, Machado de Assis traduzido: uma análise de Dom Casmurro et les yeux de ressac. Revista Abehache, (23), 67–78. Recuperado de https://revistaabehache.com/ojs/index.php/abehache/article/view/451

Edição

Seção

Dossiê